24 de dezembro de 2021
“Não vacinar crianças é crime abominável”.
João Doria Júnior, governador de São Paulo, em crítica ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e ao presidente Jair Bolsonaro.
João Doria Júnior, governador de São Paulo, em crítica ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e ao presidente Jair Bolsonaro.
Olavo de Carvalho, escritor, para quem o presidente Jair Bolsonaro (PL) precisa acordar.
Leonardo Padura, escritor cubano, para quem a vida na ilha comandada com braços de ferro pela família Castro é governada por um regime que não se sustenta de pé.
Hervázio Bezerra (PSB), deputado estadual, sobre o fim das coligações proporcionais e a criação das federações partidárias, praticamente a substituição disfarçada de uma por outra.
Sergio Moro (Podemos), candidato à Presidência da República, para quem o Brasil tem atualmente um governo que não funciona e um que não funcionou no passado, em referências a Bolsonaro e Lula, respectivamente.
Carlos Alberto Santos Cruz, general da reserva, defendendo que o próximo presidente seja “um liberal na economia e apaixonado pelas causas sociais”.
Eva Gouveia, secretária executiva de Articulação Política, aliada de Romero Rorigues e fundadora do PSD, sobre sua decisão de apoiar e votar na reeleição do governador João Azevêdo (Cidadania).
Jair Bolsonaro, presidente da República, sobre as críticas à sua adesão ao centrão e intenção de se filiar ao PL, de Valdemar da Costa Neto, preso no escândalo do mensalão.
Sérgio Moro (Podemos), ex-juiz da Lava Jato, que ensaia candidatura à Presidência da República.
Joaquim Luna, presidente da Petrobrás, depois que a empresa registrou lucro líquido superior a R$ 31 bilhões no terceiro trimestre.