João, a cobrança de metas e a pedagogia do resultado – Heron Cid
Opinião

João, a cobrança de metas e a pedagogia do resultado

30 de janeiro de 2019 às 10h52 Por Heron Cid

Auxiliares novos e renomeados já estão sentindo na pele. Se o governador Ricardo Coutinho era exigente, em João Azevedo encontraram um chefe ainda mais didático, cartesiano quase.

Engenheiro de formação, professor por ofício, Azevedo tem obsessão por números, por dados e, em especial, por eficiência.

Nada que surpreenda quem já trabalhou diretamente com ele e conheceu de perto sua personalidade administrativa.

Os relatos ao Blog são fartos.

João é daqueles que carrega num computador planilha sobre tudo. Com detalhes e informações minuciosas e preciosas.

O que ficou patente durante os debates eleitorais. Ele tinha na ponta da língua e na memória o mapa pontilhado da Paraíba, das obras e estatísticas. Um HD.

Não era treinamento. É conhecimento acumulado que ele aplicará, muito mais agora, quando tem a batuta da orquestra na mão.

Aos que permaneceram por indicação, o governador fez sua parte política e diplomática de acatar e prestigiar com novo carimbo no passaporte, em nome do “projeto” coletivo.

Mas quem está no governo e tem expertise na postura de gestor aplicado de João, já está consciente, pelos primeiros sinais do governo, de que a permanência dependerá de desempenhos individuais e pessoais.

E, fundamentalmente, do ‘resultado’, a palavrinha sublinhada no dicionário do novo governador.

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