Bons e maus; os extremos da gestão pública na Paraíba – Heron Cid
Opinião

Bons e maus; os extremos da gestão pública na Paraíba

21 de dezembro de 2017 às 10h38 Por Heron Cid
Sede das Prefeituras de Campina Grande e Baia da Traição, os antônimos em matéria de gestão na Paraíba

A Macroplan Prospectiva Estratégia & Gestão, renomada empresa nacional de consultoria em cenários prospectivos, fez um estudo sobre bons e maus exemplos de administração pública.

O resultado foi divulgado no Jornal da Globo, da TV Globo, e a Paraíba apresenta extremos elencados pela pesquisa entre todos os municípios do Brasil.

Baia da Traição, litoral norte, entrou na tabela dos piores.

Lá, a renda média da população é de R$ 250,00 per capita e mesmo assim um vereador ganha R$ 3.500,00 mensais para 24 sessões por ano. Uma distorção, para dizer o mínimo.

O bom exemplo vem de Campina Grande, que consegue fazer mais com menos, um desafio atual da gestão pública em tempos de escassez de recursos e de teste de fogo para gestores.

O município é apontado como exemplo em saneamento básico, figurando como  o segundo do Nordeste e o 47º do país nesse segmento.

A Rainha da Borborema disputa o topo com municípios como Piracicaba (SP), exemplo em Educação, e Maringá (PR), referência em desenvolvimento.

E tem uma razão: a cidade se aproxima da marca dos 100% de saneamento, condição rara em se tratando de Brasil.

Às vésperas de Natal, o dado surge como um troféu para o prefeito Romero Rodrigues. E um presente para os campinenses.

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