Nos bastidores do velório, o senador Raimundo Lira (PMDB), padrinho de Léo Johnson, fez uma confidêncial pessoal ao Blog.
Na década de 80, Lira – frequentador assíduo da casa de Dona Doquinha (sogra de Johnson Abrantes), em Cajazeiras – recebeu um pedido inusitado.
Léo, ainda com menos de dez anos, ao lado do irmão Edward, puxou, ao conversa com o então senador.
“Tio, o senhor poderia nos levar no seu avião para João Pessoa?”, interrogou, com ar próprio dos meninos curiosos e sedentos por aventura.
Lira respondeu: “Arrumem as malas”.
E viu um menino sorridente e saltitante na sua frente.
