João Azevedo promete política de desenvolvimento regional – Heron Cid
Bastidores

João Azevedo promete política de desenvolvimento regional

19 de julho de 2018 às 17h10
João Azevedo, candidato ao Governo do PSB

Quarto pré-candidato ao Governo entrevistado pelo Arapuan Verdade – da Rede Arapuan de Rádio -, João Azevedo (PSB) prometeu, hoje, trabalhar por políticas públicas de promoção do desenvolvimento regional. “Não é possível que a riqueza do Estado fique apenas em dois (João Pessoa e Campina Grande) municípios”, ponderou.

Para cumprir esse objetivo, Azevedo disse que o Estado precisa descobrir e investir nos potenciais de cada região. “Ele citou o exemplo de Cajazeiras e São José de Piranhas, vocacionadas à confecção de roupas”.

João também assinalou ser “possível fazer muito mais do que já foi feito”. Ele se disse motivado a “dar continuidade a este projeto, exatamente em função das bases já lançadas (por Ricardo Coutinho)”.

Pré-candidato do PSB defendeu a política de segurança pública do atual Governo. “Números mostram que a segurança avançou”, enfatizou, acrescentando que pretende investir em tecnologia e Centros de Monitoramento e Controle, com painéis e câmaras, em João Pessoa, Campina Grande e Patos.

Ele ressaltou que antes de Ricardo Coutinho, “até 2010, a Paraíba não tinha política pública para mulheres, para LGBT e recursos hídricos”, numa crítica direta aos senadores Cássio Cunha Lima e José Maranhão, antecessores do PSB no Governo.

“Quando o extraordinário se torna comum aí temos a verdadeira revolução. As pessoas estão tão habituadas a ver obras inauguradas todo dia, e isso é um diferencial enorme. Vamos usar essa base para dar o grande salto”, projetou.

Azevedo voltou a chamar de “familiar” a chapa PV/PSDB. “Quando digo que a chapa é familiar é que foi decidida na base do eu não vou, mas coloco meu irmão”, espinafrou, referindo-se a Luciano Cartaxo (PV), prefeito de João Pessoa.

Faltou convencer por que esse mesmo Lucélio foi acolhido festivamente, em 2014, como candidato a senador na chapa do PSB. O partido que hoje desqualifica o agora adversário pelo laço de sangue com o irmão gêmeo.

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